Noites mal dormidas e palavras nunca ditas
A felicidade me engana!
Se falar que amo, vocês acreditam?
Se eu falar que sofro, vocês vão sentir?
Em que sombra se esconde minha felicidade?
Em que sombra se esconde a verdade?
Suas tristezas são exatas,e meus dias não tão bonitos,
Nunca vou estar acostumada a não ter mais isso,
Porque o resto é imperfeito!
E meu grito não te acordaria...
domingo, 5 de setembro de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Deuses do Vento (um poema dele)
Os deuses do vento procuram alento em ares parados
Os deuses do vento que corta a areia,
que acerta seus rostos sangram do alto
Os deuses do vento,
parecem pequenos se aos deuses da chuva comparados.
Os deuses do vento perseguem o tempo atrasados.
Os deuses do vento velozes e atentos se apaixonaram
Os deuses do vento vestidos de preto tramaram
desde o começo mal intencionados.
Os deuses do vento
descansam perfeitos em ares parados
Somos deuses do vento
do vento do vento...
Ps: Poema escrito pelo meu irmão Dihego.
Os deuses do vento que corta a areia,
que acerta seus rostos sangram do alto
Os deuses do vento,
parecem pequenos se aos deuses da chuva comparados.
Os deuses do vento perseguem o tempo atrasados.
Os deuses do vento velozes e atentos se apaixonaram
Os deuses do vento vestidos de preto tramaram
desde o começo mal intencionados.
Os deuses do vento
descansam perfeitos em ares parados
Somos deuses do vento
do vento do vento...
Ps: Poema escrito pelo meu irmão Dihego.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Anjos Caídos

Anjos caídos, me trazem a vida
Com palavras tristes e ternas
Me dizem: "Vá menino,encontrar a saída".
Saída das casas que me espiam
Vagarosamente assaltam minha alma
Dos assombros que me deixam letárgico.
Como labirintos finitos sem rimas
Ouço vozes aleatoriamente
sussurros que invadem minha mente
Pessoas ao redor
Palavras escondidas
com vozes ásperas desenvolvidas.
O homem de terno
é sério,metódico e cruel
Não entende as horas,mas vive em função delas
tempo, tempo perde o tempo.
Ó Deus, tu que és belo
com seus versos mais singelos
vigie o meu sofrer.
Pois no mundo vasto
mundo imundo
Minhas asas hei de perder
que tu contemples meu sofrer
pois hoje é noite de morrer!
Como pude a tu dizer
que crueldade a minha
Deixar tu que és minha familia
morrer caído sem asas...
Obs: Releitura inspirada no "Poema de Sete Faces" de Carlos Drummond.
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